quarta-feira, 17 de setembro de 2008

UM DIA SEM SAUDADES...

Achava que eu era um vulcão...
mas vulcões estão sempre atrelados a mesma terra...

Descobri que posso viver em qualquer lugar, comer todo dia uma comida nova, e ir dormir todas as noites sempre com um novo cheiro.
Preciso levar somente meu filho e o meu rímel (rsrsrsrs)... O resto são só pequenas coisas que às vezes achamos que precisam habitar na gente... Deve ser esse terrível hábito de nos acharmos importantes... Agora entendo Alexandre. Agora entendo Marco. Agora (acho) que posso começar a me entender. Não quero conquistar um mundo só pra mim... quem quer o mundo são os meus olhos, que tão cego de todos os dias, precisam de muito mais que luz.

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